O Centro de Educação Infantil Tempo de Aprender, localizado no bairro Vila Pedrini, atende aproximadamente 120 crianças matriculadas em período integral. São atendidas crianças de 4 meses a 04 anos e 11 meses de idade. Conta com salas de Berçário I, Berçário II, Berçário III e Maternal.

A unidade escolar fica aberta das 06h30min às 18h30min.


A partir do início de 2013, o C.E.I. Tempo de Aprender está desenvolvendo suas atividades em novas instalações, projetadas para o conforto, bem estar e melhor aprendizado das crianças.

As crianças recebem do poder público municipal diariamente as três principais refeições (café/ almoço/janta).

As atividades são baseadas em dois temas: Educar e Cuidar, voltadas ao desenvolvimento integral da criança para construção de sua própria identidade. Nos projetos pedagógicos estão integradas todas as áreas do conhecimento. As crianças exercitam suas funções cognitivas, motoras, afetivas e sociais.


Considerando que sempre é "Tempo de Aprender", espera-se que a escola contribua para a constituição de uma cidadania de qualidade, cujo exercício reúna conhecimentos e informações direcionados a um protagonismo responsável.

terça-feira, 31 de julho de 2012

MATERNAL

A ludicidade é uma expressão simples e natural que qualquer ser humano pode utilizar não só nos momentos de entreterimento como poderá estabelecer e criar situações de aprendizagem através de jogos e brincadeiras.
Todo recurso pedagógico, deve estar embasado em atividades acessíveis e prazerosas, numa perspectiva interdisciplinar.











BERÇÁRIO III

A turma do B III confeccionou o jogo da memória com o objetivo de desenvolver nas crianças a consientização de preservar o meio ambiente através da reciclagem.
As regras estabelecidas durante o jogo foram cumpridas, buscou-se desenvolver nas crianças concentração, atenção e percepção.









segunda-feira, 30 de julho de 2012

BERÇÁRIO II

Estamos desenvolvendo com as crianças do Berçário II atividades com o tema: "Explorando os Sentidos Através da Alimentação." Durante a Educação Infantil a criança necessita explorar e manusear diversos materiais que possam proporcionar novas descobertas.
A importância de trabalhar este tema é propiciar as crianças hábitos alimentares saudáveis e aprimorar os sentidos: olfato, audição, tato e paladar, despertando novas aprendizagens.
Foram realizadas várias atividades: contação de histórias, caixa surpresa com diversos materiais, e de várias texturas, modelagens com massinha, cantigas...
Durante a atividade da confecção do sachê perfumado foi explorado o cheiro da essência, a cor da anelina, a textura do sagu e do tule. Sendo que as crianças auxiliaram de acordo com suas possibilidades e realizaram a atividade com interesse e atenção.
Finalizando as atividades cada criança trouxe um brinquedo sonoro com o intuito de diferenciar sons e trabalhar a socialização.


















segunda-feira, 23 de julho de 2012

MATERNAL

A turma do Maternal está trabalhando com o tema sobre: "No Folclore a Gente se Diverte", onde o estudo baseia-se sobre a cultura popular, é uma das manifestações que deve ser preservada, pois tem ao longo de sua histótia, um conjunto de tradições que exprime sentimentos, valores e costumes sendo implícitos em nosso cotidiano. Tem como objetivo promover a socialização da cultura popular, reconhecendo a importância do folchore e sua influencia nos dias atuais. 
As professoras desenvolveram várias atividades  referentes a este tema como:  leitura de textos informativos, histórias, músicas, pesquisas, visualização de imagens, preparo do chimarrão...  

A LENDA DO CHIMARRÃO
Conta a lenda da Erva–Mate que um velho guerreiro guarani vivia triste em sua cabana, pois já não podia mais sair para as guerras, nem mesmo para caçar e pescar, vivendo só com sua linda filha yari, que o tratava com muito carinho, conservando-se solteira para melhor dedicar-se ao pai.

Um dia, Yari e seu pai receberam a visita de um viajante que pernoitou na cabana recebendo seus melhores tratos. A jovem cantou para que o visitante adormecesse e tivesse um sono tranqüilo, entoando um canto suave e triste.

Ao amanhecer, o viajante confessando ser enviado de Tupã, quis retribuir-lhes a hospitalidade dizendo que atenderia a qualquer desejo, mesmo o mais remoto. O velho guerreiro, sabendo que sua jovem filha não se casara para não abandoná-lo, pediu que lhe fosse devolvida as forças, para que yari se tornasse livre.

O mensageiro de Tupã entregou ao velho um galho de árvore de Caá, ensinando-lhe a preparar uma infusão que lhe devolveria todo o vigor. Transformou ainda Yari, em deusa dos ervais e protetora da raça Guarani, sendo chamada de Caá-Yari, a deusa da erva-mate. E assim, a erva foi usado por todos os guerreiros da tribo, tornando-os mais fortes e valentes.

Quando os espanhóis por aqui chegaram, encontraram os índios guaranis dóceis e receptivos, já então utilizando uma bebida que sorviam em cabaças por meio de um canudo, preparada, com folhas de uma árvore nativa da região – chamada cáa – dizendo que esta lhes havia sido dada pelo deus Tupã. De imediato os espanhóis adquiriram este hábito e passaram a tomar o chimarrão, desde os soldados até oficiais, sem distinção de classes sociais.

O chimarrão, tradicional e salutar hábito do Rio Grande do Sul, é um símbolo da hospitalidade do gaúcho, que oferece sempre a qualquer visitante. Atualmente, é bebido em uma cuia onde depositamos um pouco de erva-mate já moída e de onde sorvemos o líquido (água quente sem ferver), através de uma bomba de metal.

O costume de tomar chimarrão está bastante difundido, tanto no meio rural como no urbano e faz parte da vida do gaúcho desde o amanhecer até a noite, quando encerra suas tarefas do dia.
MÚSICA:
Doce Amargo do Amor
Os Mirins

Me dê um chimarrão de erva boa
Que o doce desse amargo me faz bem
O amargo representa uma saudade
E o doce o coração que ela não tem

Cevei meu mate no romper da aurora
Chamei a china prá matear comigo
Nem desconfiava que ela fora embora
E esta saudade hoje é meu castigo

No fim da tarde nada me consola
Tomo um amargo disfarçando a dor
Largo o porongo e pego na viola
Canto saudade pro meu grande amor
















BERÇÁRIO II

A atividade de vida prática tornou-se parte da rotina do B II, período matutino.
Foi decesiva na nossa adaptação e agora nos auxilia a conquistar normatização de movimentos e aprimoramento dos mesmos. Para tanto sempre que necessário nós professoras alternamos as atividades para proporcionar às crianças desafios novos, respeitando sempre o nível de desenvolvimento em que se encontram, e as condições favoráveis em sala de aula para estimulá-los.